quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
E o beijo de língua, pode?
Quando se fala de pecados de impureza, muitas pessoas pensam: “Se é um pecado mortal, então eu não quero. Mas se for só pecado venial, então não quero perder!”. Precisamos deixar de lado essa idéia minimalista que se foca em “até onde podemos ir sem ofender a Deus”. Mesmo o menor pecado divide, enquanto a pureza faz nascer o verdadeiro amor. Elizabeth Elliot escreveu em seu livro Passion and Purity: “Como posso falar de alguns beijos imprudentes para uma geração que cresceu sendo ensinada que quase todo mundo vai pra cama com todo mundo? Daqueles que vagueiam no mar da permissividade e dos excessos, será que existe alguém que ainda olhe para o céu em busca do farol da pureza? Se eu não acreditasse que existe alguém assim, sequer me importaria em escrever.” [1]
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
“Amor fast-food”???
Por Daniel Pinheiro e Juliana Gonçalves dos Santos
Vamos começar pensando em comida. Que tal fast-food? Muita gente AMA comer aquele hambúrguer delicioso, aquelas batatas-fritas crocantes, e aquele refrigerante gelado. Você certamente também tem sensações agradáveis com sua comida preferida. Isso é realmente muito bom (dentro dos limites), e não tem nada de errado. Mas vamos pensar na utilização do verbo “amor”. O que significa “amar” comer essas coisas? Parece que significa apenas sentir as sensações agradáveis e prazerosas que a comida proporciona, não é verdade?
sábado, 29 de janeiro de 2011
"Maria" - Fernanda Brum [Celebrando o Natal]
Era uma mulher sensível A Deus a serva submissa Viveu ao Senhor sempre rendida Bendita entre as mulheres Exemplo será pra sempre Bendito
Teologia do Corpo para jovens
Pessoal,
Convido para assistir ao vídeo sobre o material "Theology of the Body for teens", ou "Teologia do Corpo para jovens" - está legendado em português. Não estou fazendo diretamente propaganda do material, mas se alguém se interessar... só vai ter a ganhar com isso, pois é excelente, o único porém é ter que saber inglês. Vamos rezar para termos mais material em português. Mas peço que vejam o vídeo para conhecerem um pouco mais e ficarem "instigados" a se aprofundar na Teologia do Corpo, resultado de 129 catequeses proferidas pelo Papa João Paulo II entre 1979 e 1984, durante as audiências gerais das quartas-feiras.
Para maiores informações e outros artigos sobre Teologia do Corpo em português, por favor visitem o site:
www.teologiadocorpo.com.br
Ah, o vídeo está em http://www.youtube.com/watch?v=7uCF-QOK_h8
Mas você pode assistir aqui mesmo, logo abaixo.
Obrigado!
Daniel Pinheiro
Fonte
Castidade e VidaConvido para assistir ao vídeo sobre o material "Theology of the Body for teens", ou "Teologia do Corpo para jovens" - está legendado em português. Não estou fazendo diretamente propaganda do material, mas se alguém se interessar... só vai ter a ganhar com isso, pois é excelente, o único porém é ter que saber inglês. Vamos rezar para termos mais material em português. Mas peço que vejam o vídeo para conhecerem um pouco mais e ficarem "instigados" a se aprofundar na Teologia do Corpo, resultado de 129 catequeses proferidas pelo Papa João Paulo II entre 1979 e 1984, durante as audiências gerais das quartas-feiras.
Para maiores informações e outros artigos sobre Teologia do Corpo em português, por favor visitem o site:
www.teologiadocorpo.com.br
Ah, o vídeo está em http://www.youtube.com/watch?v=7uCF-QOK_h8
Mas você pode assistir aqui mesmo, logo abaixo.
Obrigado!
Daniel Pinheiro
Fonte
Vídeo - O que é a Castidade
http://www.youtube.com/watch?v=BmC7ZBF9UQM
Fonte: Vida e Castidade
O sexo antes do casamento fortalece a relação?
“Eu amo muito meu namorado. Nós estamos pensando em fazer sexo. Como isso vai afetar nosso relacionamento?”
“O sexo antes do casamento fortalece a relação, ou prejudica? Por que?Por Mary Beth Bonacci
Muita gente gosta da idéia de criar uma ligação forte no relacionamento. Essas pessoas dizem: “Ah, que legal, uma ligação mais forte. Isso é exatamente o que estamos precisando. Nós sabemos que vamos nos casar. Mas antes temos que conseguir nossos empregos em outro estado, ou passar por faculdades diferentes, terminar a faculdade, ou ganhar um milhão de dólares. Mas se tivermos sexo, essa ligação física forte vai manter nosso amor vivo. Então quando conseguirmos nossas BMW’s e nossos MBA’s, vamos nos casar, ter uma casa maravilhosa, vamos ter 1,2 filhos, e essa ligação vai ter salvado tudo.”
É desse jeito que funciona?
Não.
Por mais lógico que pareça tudo isso, há um problema. O sexo fala a linguagem de “Eu me entrego totalmente e completamente a você agora. Eu já comprometi minha vida toda a você. Nós estamos casados, e com esse ato eu renovo esse sacramento.”
Relacionamentos de pessoas não casadas, por definição, não falam essa linguagem. Um relacionamento de não casados “comprometidos” significa basicamente que “Eu prometo não namorar com ninguém mais até o momento que a gente terminar.” Isso não é um compromisso real. É um comprometimento temporário, e nada na linguagem do sexo é temporário.
Vale a pena esperar pelo casamento e guardar abstinência
Meu marido e eu frequentamos o mesmo colégio, mas nessa época havia pouco interesse entre nós. Foi na universidade, quando compartilhamos a mesma residência de estudantes, que começamos a nos ver com maior freqüência; foi então que tudo começou.
Nós participávamos regularmente de reuniões na capelania da universidade. Martin não esconde o fato de que ia às reuniões principalmente por causa de mim, embora ele seja um homem de uma fé excepcional.Quanto a mim, fui participante do Movimento Jovem Católico desde o colégio, e costumava ir a retiro espirituais no verão.
Depois de quatro anos de universidade, nós decidimos participar de uma peregrinação a Czestochowa. A idéia era atraente para nós. Em nossa peregrinação seguinte decidimos nos casar; na verdade, sentíamos muito forte que nosso casamento deveria ocorrer durante essa mesma peregrinação. Decidimos fazer nossos votos matrimoniais no santuário diocesano, o qual nosso grupo estava planejando visitar no segundo dia de peregrinação. Informamos nossos pais sobre a nossa decisão. Eles foram contra a idéia, mas isso não era surpresa, devido às circunstâncias. Apesar disso, eles não tinham escolha, a não ser aceitar nossos planos. Já tínhamos terminado nossos estudos, tínhamos bons trabalhos, e éramos financeiramente independentes. O ônibus que trazia os convidados do casamento chegou no santuário. Depois da cerimônia tivemos uma recepção, para a qual convidamos não apenas nossos familiares, mas a peregrinação inteira.
Eu agradeço a Deus porque desde o princípio do nosso relacionamento tínhamos um forte desejo de permanecer castos para o matrimônio. Depois de nosso primeiro beijo, fui consultar o padre da minha paróquia, pois tinha convicção de ter cometido um pecado. Para minha surpresa, o padre tranqüilizou minha mente. Eu aprendi sobre o Método Natural (de paternidade responsável) durante um retiro de verão quando ainda estava na universidade.
Nós participávamos regularmente de reuniões na capelania da universidade. Martin não esconde o fato de que ia às reuniões principalmente por causa de mim, embora ele seja um homem de uma fé excepcional.Quanto a mim, fui participante do Movimento Jovem Católico desde o colégio, e costumava ir a retiro espirituais no verão.
Depois de quatro anos de universidade, nós decidimos participar de uma peregrinação a Czestochowa. A idéia era atraente para nós. Em nossa peregrinação seguinte decidimos nos casar; na verdade, sentíamos muito forte que nosso casamento deveria ocorrer durante essa mesma peregrinação. Decidimos fazer nossos votos matrimoniais no santuário diocesano, o qual nosso grupo estava planejando visitar no segundo dia de peregrinação. Informamos nossos pais sobre a nossa decisão. Eles foram contra a idéia, mas isso não era surpresa, devido às circunstâncias. Apesar disso, eles não tinham escolha, a não ser aceitar nossos planos. Já tínhamos terminado nossos estudos, tínhamos bons trabalhos, e éramos financeiramente independentes. O ônibus que trazia os convidados do casamento chegou no santuário. Depois da cerimônia tivemos uma recepção, para a qual convidamos não apenas nossos familiares, mas a peregrinação inteira.
Eu agradeço a Deus porque desde o princípio do nosso relacionamento tínhamos um forte desejo de permanecer castos para o matrimônio. Depois de nosso primeiro beijo, fui consultar o padre da minha paróquia, pois tinha convicção de ter cometido um pecado. Para minha surpresa, o padre tranqüilizou minha mente. Eu aprendi sobre o Método Natural (de paternidade responsável) durante um retiro de verão quando ainda estava na universidade.
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